Ataque do Treze não passa confiança por bons resultados na fase decisiva da Série D
Ineficiente

Faltando apenas quatro jogos para o fim da primeira fase da Série D, o Treze ainda tenta se encontrar na competição. O tempo de reação agora é mínimo, porém ainda é possível. É preciso que o setor ofensivo desencante e passe a dar mais resultado, pois em 10 jogos, o Alvinegro não marcou dois gols em nenhum. A última vitória com dois gols ou mais foi no dia 22 de fevereiro, ainda pelo Campeonato Paraibano.
O Galo é o vice-lanterna do Grupo 3, com 10 pontos conquistados em três vitórias e um empate. Todas as vitórias foram pelo placar mínimo de 1 a 0. O Alvinegro figura entre os piores ataques da competição, com apenas cinco gols marcados em 10 jogos.
A última vez que o time marcou mais de dois gols em uma partida foi na primeira fase do Paraibano deste ano, na vitória por 4 a 1 contra o Nacional de Patos, no dia 22 de fevereiro.
Além disso, dos cinco gols marcados, três vieram de atacantes, que foram Pipico, Schutz e Lucas Venuto, um do volante Karl e um de Guilherme Lucena, que é lateral-direito. Dos cinco, dois já não fazem mais parte do elenco.
Das seis derrotas, três foram por mais de dois gols, contra América-RN (4 a 0), Central (3 a 0) e Santa Cruz-RN (2 a 1).
O certo é que o time precisa reagir o quanto antes se ainda quiser pensar em classificação para o mata-mata. A chance será na próxima segunda-feira (7), contra o Horizonte, às 20h, no Estádio Amigão.
O empate diante do Ferroviário deu uma sobrevida ao Treze na disputa por uma vaga no mata-mata da Série D do Campeonato Brasileiro. A três pontos do G-4, o Galo da Borborema enfrentará agora uma sequência decisiva e precisará apresentar um poder de reação que ainda não demonstrou na competição. Para isso, o Alvinegro de Campina Grande terá que quebrar um jejum de cinco jogos sem vitória e melhorar seu desempenho ofensivo.
Nos últimos cinco compromissos, o Treze perdeu quatro vezes e empatou uma. Nesse período, marcou apenas dois gols e sofreu oito. A sequência negativa afastou o time da zona de classificação e complicou sua situação na primeira fase. Um dado que evidencia a baixa efetividade do ataque é que o Galo tem um dos piores desempenhos ofensivos da Série D, com apenas cinco gols marcados — ficando à frente apenas do Penedense, que marcou três.
Jogadores contratados com a expectativa de elevar o nível do ataque trezeano ainda não corresponderam.
Com quatro jogos restantes, incluindo confrontos diretos contra Horizonte e Sousa, o Treze precisará ao menos repetir sua única sequência invicta na competição — quando venceu Sousa, Horizonte e Ferroviário em três jogos seguidos — para seguir vivo na briga por uma vaga no G-4.
Informações com Arena Correio